Ele não parava de pensar nela. Precisava saber se tudo aquilo que imaginava dela era real mesmo ou só (?) fruto da sua imaginação.
Sonhava-
de olhos abertos- com quase encontros ,
desencontros e conversas pelos meios digitais que aguçava cada vez mais
sua curiosidade.
Imaginava , finalmente , o esperado encontro, ao vivo e a cores, onde conversariam por longos minutos , combinando saírem juntos numa próxima vez, num ( provável?)" first date" !
Será
que daria certo?
Ele se imaginava surpreendendo-a e cativando-a cada vez mais. Ele a imaginava sempre alegre, feliz, sensual, despertando cada vez mais sua atração, sua vontade de passar cada vez mais tempo com ela, num relacionamento leve,tranquilo , sem (muita) cobrança e de confiança mútua.
Depois
do que ela lhe escrevera (num bate-papo no Instagram) sobre como gostaria de viver um novo amor - música do
Cazuza "Todo o amor que houver nessa vida":
“Eu
quero a sorte de um amor tranquilo
Com
sabor de fruta mordida
Nós
na batida no embalo da rede
Matando
a sede na saliva
Ser
teu pão, ser tua comida
Todo
o amor que houver nesta vida
..................................................
Transformar
o tédio em melodia
Ser
teu pão, ser tua comida
Todo
o amor que houver nessa vida
E algum veneno anti monotonia "
- ele se imaginava protagonista da sua idealização.
Conseguiria ?
E
ela seria tudo aquilo que ele imaginava?
Só
saberia se ousasse convencê-la a experimentar!
Conseguiriam ?
Nenhum comentário:
Postar um comentário